Descrição
Sinopse
Porquê Outrem? Começo por citar Levinas, já anteriormente em epígrafe: “O absolutamente Outro é Outrem; não faz número comigo. A coletividade em que eu digo ‘tu’ ou ‘nós’ não é um plural de ‘eu’. Eu, tu, não são indivíduos de um conceito comum” (2011, p. 25). Na minha interpretação psicológica deste pensamento filosófico, o estudo do Ser deverá estar para além de uma psicologia do eu imperial, ensimesmada, portanto, para além de uma ontologia puramente egóica e de um conceito aditivo de nós. A psicologia é relacional, e são os Outrem’s, pelos seus Rostos levinasianos, que nos constituem nas suas diversidades, mesmo os outros internos, como os heterónimos pessoanos (Lucinda, 2014), desse “cavaleiro de nada”, mas tão maravilhoso!
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