Descrição
Sinopse
Com base na possibilidade do consumo da cafeína ter efeitos protectores contra a neurodegeneração na Doença de Alzheimer (DA), testámos a hipótese na qual o consumo médio diário no período de 20 anos que precedeu o diagnóstico da DA, era mais baixo que a média diária do consumo de cafeína para os correspondentes 20 anos de vida em controlos saudáveis e orientados cognitivamente, emparelhados por sexo e idade. Este livro apresenta ainda um Estudo de casos-controlo. Casos, 54 pacientes consecutivos com provável DA, seleccionados com base nos critérios NINCDS-ADRA. Controlos, 54 acompanhantes -informadores, pessoas que acompanharam os pacientes de DA às consultas externas em ambulatório. Os casos e controlos foram emparelhados por sexo e idade (+/- 3 anos).
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