Teorias Leigas em Pessoas Idosas – Conhecer para intervir

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Sinopse

A obra que agora se publica constitui parte dos fundamentos concetuais e contextuais, bem como uma parte da análise de dados da tese de doutoramento “Teorias leigas sobre saúde e doença e conceitos relacionados em pessoas idosas”, apresentada, por mim, na Universidade de Huelva, em 2014.

No entanto, foi também minha intenção partilhar com os leitores, as minhas práticas, como docente, no âmbito do curso de Educação Social, e mais em concreto no acompanhamento de estágios de alunos com públicos idosos em diversas instituições de apoio formal e informal. Ao longo dos anos, também tenho tido o prazer de orientar teses de mestrado e arguido outras sobre questões relacionadas com o envelhecimento e seus pressupostos sociais, psicológicos, físicos, entre outros.

 

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Descrição

Sinopse

O envelhecimento populacional é um fenómeno que me preocupa enquanto cidadã e técnica, não porque o queira evitar, mas sim porque me preocupo com o facto dos mais velhos vivenciarem, alguns deles, de forma desigual e sem condições, um final de vida digno.

O envelhecimento é um processo que chega lentamente a todas as pessoas. É um processo natural da vida, é contínuo, ocorre a vários níveis e varia de pessoa para pessoa, “…ninguém envelhece da mesma maneira nem ao mesmo ritmo. Isto significa que as experiências do envelhecimento não são iguais para todos.

Primeiro apresenta-se um capítulo sobre o envelhecimento humano e suas características, bem como alguns dados demográficos de Portugal e do Algarve. O segundo e terceiro capítulos, são dedicados às teorias leigas, conceitos e campos de estudo, onde se referenciam trabalhos realizados na área da saúde e da doença, da qualidade de vida e da felicidade. O quarto capítulo, reporta-se ao trabalho de investigação realizado, onde se expõe a metodologia e alguns resultados, considerados mais relevantes para a obra em causa. No quinto e último capítulo, reflete-se sobre o papel do educador social com públicos idosos e apresenta-se um plano de intervenção, organizado em cinco eixos, que tem como objetivo ajudar a melhorar as práticas de intervenção neste campo. Embora saiba que não existem planos de intervenção padronizados e que cada um de nós deverá adequar a sua intervenção ao indivíduo ou grupo de idosos, respeitando sempre a sua individualidade, historicidade e participação, este poderá ser mais uma contribuição.

Penso que a missão de todos, enquanto técnicos, familiares ou cuidadores, é permitir aos idosos o acesso a iguais direitos e deveres e que sejam felizes, vivendo mais uma fase da sua vida com satisfação e qualidade.

Autor

Cláudia Luísa

Doutoramento pela Universidade de Huelva (2014) com a tese de doutoramento intitulada "Teorias Leigas sobre saúde e doença e conceitos relacionados em pessoas idosas". Mestrado em Saúde e Qualidade de Vida. Licenciatura em Psicologia Clínica e Educação e Intervenção Comunitária (Educação Social). Docente do curso de Educação Social. Acompanhamento de estágios de alunos com públicos idosos em diversas instituições de apoio formal e informal.
Cláudia Luísa

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