Linguagem Escrita na Educação de Infância

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Sinopse

Como formadora, mas sobretudo como educadora de infância, a autora explica que este trabalho surge a partir de questões com que se foi confrontando ao longo da sua experiência pessoal e profissional: “fui visionando que as crianças antes de quererem ‘ler’, ambicionam ‘escrever’ como os adultos e as crianças mais velhas” e foi a partir destas “descobertas” que se foi entusiasmando pelo estudo desta problemática, salvaguardando sempre que as várias áreas e domínios curriculares da educação pré-escolar se articulam, não podendo ser considerados isoladamente. O estudo realizado, para além de possibilitar um melhor conhecimento das práticas relativas ao trabalho sobre
a linguagem escrita na educação pré-escolar, procura constituir-se como uma base de questionamento, evidenciando a preocupação de existir sempre uma adequação às características específicas das crianças.

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Descrição

Sinopse

A par da qualidade, profundidade e atualidade do referencial teórico apresentado, destaco o rigor metodológico da investigação realizada e os seus contributos para as práticas educativas e para a formação dos profissionais e das profissionais que trabalham na educação pré-escolar.
A solidez teórico-prática deste trabalho é de particular relevância num momento em que a educação de infância entra numa nova etapa da sua história, com a publicação de novas Orientações Curriculares por parte do Ministério da Educação.
Dando voz a um grupo de oito educadoras, a Helena Horta acompanha de muito perto a realidade do seu quotidiano, ouvindo as suas dificuldades e preocupações, ao mesmo tempo que descreve as diferentes formas com que trabalham a abordagem à escrita nos seus grupos.
Como formadora, mas sobretudo como educadora de infância, a autora explica que este trabalho surge a partir de questões com que se foi confrontando ao longo da sua experiência pessoal e profissional: “fui visionando que as crianças antes de quererem ‘ler’, ambicionam ‘escrever’ como os adultos e as crianças mais velhas” e foi a partir destas “descobertas” que se foi entusiasmando pelo estudo desta problemática, salvaguardando sempre que as várias áreas e domínios curriculares da educação pré-escolar se articulam, não podendo ser considerados isoladamente. O estudo realizado, para além de possibilitar um melhor conhecimento das práticas relativas ao trabalho sobre a linguagem escrita na educação pré-escolar, procura constituir-se como uma base de questionamento, evidenciando a preocupação de existir sempre uma adequação às características específicas das crianças.
in, Prefácio – Maria João Cardona

ÍNDICE

PREFÁCIO

PRÓLOGO

CAPÍTULO I – A LINGUAGEM (ESCRITA) COMO EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO

FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA LINGUAGEM

LINGUAGEM (ESCRITA) E COMUNICAÇÃO

GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

A EXPRESSÃO E A COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

PERSPETIVA DE CONJUNTO

CAPÍTULO II – INTENCIONALIZAR A LINGUAGEM ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

COMPETÊNCIAS COMUNICACIONAIS DO EDUCADOR

O EDUCADOR COMO “MODELO ESCRITOR”

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGISTOS ESCRITOS EM EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

O EDUCADOR COMO UM “GUIA EXPERIMENTADO”

A ORALIDADE E A ESCRITA: UM “DIÁLOGO INTERATUANTE”

A CRIAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DE UM AMBIENTE “COMUNICATIVAMENTE ESTIMULANTE”

CRITÉRIOS PARA A CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE UM AMBIENTE “COMUNICATIVAMENTE ESTIMULANTE”

UM INSTRUMENTO ORIENTADOR NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

PERSPETIVA DE CONJUNTO

CAPÍTULO III – O EDUCADOR COMO PROPONENTE DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ABORDAGEM À LINGUAGEM ESCRITA

METODOLOGIA DE TRABALHO POR PROJETOS NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

ESTAR EM PROJETO, DIALOGANDO COM A LINGUAGEM ESCRITA

O EDUCADOR DEVE BRINCAR (MUITO!) COM A LINGUAGEM ESCRITA

A LINGUAGEM ESCRITA NA FORMAÇÃO INICIAL DE EDUCADORES DE INFÂNCIA

A LINGUAGEM ESCRITA NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE EDUCADORES DE INFÂNCIA

ATITUDES E ESTRATÉGIAS PROMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA: ALGUMAS QUESTÕES PARA REFLEXÃO

PERSPETIVA DE CONJUNTO

CAPÍTULO IV – OITO EDUCADORAS DE INFÂNCIA: OITO FORMAS DE ABORDAR A LINGUAGEM ESCRITA

UMA SÍNTESE PROBLEMATIZADORA

UM TEMPO PARA PLANIFICAR A INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

UM TEMPO E UM ESPAÇO PARA CONCRETIZAR A PRÁTICA

UM TEMPO PARA REFLETIR

DA INTENÇÃO PLANIFICADA À PRÁTICA CONCRETIZADA: UMA CONSTRUÇÃO ARTICULADA DE MÚLTIPLAS SINERGIAS

A – O EDUCADOR COMO GESTOR CURRICULAR

B – A LINGUAGEM ESCRITA VISTA POR UM GRUPO DE EDUCADORAS

C – A ESPECIFICIDADE DA LINGUAGEM ESCRITA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

D – A DIMENSÃO REFLEXIVA E A PERSPETIVA DE APRENDIZ EPÍLOGO

PERSPETIVAS DE PARTILHAR EXPERIÊNCIAS

PERSPETIVAS DE FORMAÇÃO CONJUNTA

PERSPETIVAS DE APROFUNDAMENTO NA FORMAÇÃO INICIAL

REFERÊNCIAS

AGRADECIMENTOS

Autor

Maria Helena Horta

Educadora de infância, doutora em formação de professores: desenvolvimento profissional de professores para uma educação multicultural - Universidade de Huelva, Espanha. Mestre em Ciências da Educação, especialização em Educação de Infância; licenciada no domínio de especialização de educação especial e apoios educativos; bacharel em educação de infância, pela Universidade do Algarve. Docente na Universidade do Algarve - Departamento de Ciências Sociais e da Educação, Área Científica de Desenvolvimento Curricular, da Escola Superior de Educação e Comunicação, Diretora do Mestrado em Educação Pré-Escolar.

Maria Helena Horta

Informação adicional

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5 avaliações de Linguagem Escrita na Educação de Infância

  1. Via página de Facebook da Autora

    Eu acho o livro fantástico, também por ser de boa leitura e interessante para qualquer pessoa. Eu e Catarina adoramos aqueles momentos. A Catarina ia lendo o livro e quando saímos suspirou e disse que “devia era fazer uma formação para trabalhar com crianças”

    Conceição Simões, Assistente Social, Faro e a filha Catarina, 17 anos, estudante de Artes

  2. Via página de Facebook da Autora

    “Adorei o teu livro e já coloquei em prática algumas coisas. Foi tocante o sorriso de um menino de 4 anos quando fez a sua assinatura. Ele ficou muito perturbado quando o desafiei e insistia que não sabia escrever. Até que eu olhei para ele e disse, faz de conta que és o professor … Ele olhou para mim e começou a fazer os seus ‘gatafunhos’ – nunca vou esquecer a cara dele. Estava radiante, pois tinha conseguido escrever o seu nome.”

    Carla Gomes, Bióloga Marinha, mentora do Projeto “Viver com o Oceano”, que desenvolve projetos com crianças em idade pré-escolar e alunos do 1.º ciclo

  3. Via página de Facebook da Autora

    “Os seus contributos são sempre uma mais valia para a minha (e qualquer!) prática pedagógica, professora. Ajudou-me a refletir imenso e a querer debruçar-me mais, ainda, sobre este domínio que gosto muito!” (…) “É verdade, tive uma grande surpresa, até me caiu uma lágrima. Pode acreditar!”

    Cláudia Fernandes, Educadora de Infância, ex-aluna cujo material produzido enquanto aluna vem referenciado no livro.

  4. Via página de Facebook da Autora

    (…) “Agradeço, mais uma vez, o conteúdo tão bom, tão bem estruturado e tão direccionado para a prática educativa de qualquer educador. Um livro bonito, como a Prof. Olga o disse e que merece ser lido, relido tantas vezes quantas necessárias. Vou debruçar-me sobre o que li e tentar melhorar as minhas práticas diárias em relação a este domínio tão bonito.”

    Cláudia Fernandes, Educadora de Infância, ex-aluna – Lançamento Faro, dia 19.11.2016

  5. Via página de Facebook da Autora

    “Mais um excelente contributo para as questões da pedagogia. Obrigada Maria Helena Horta pela abordagem da escrita.”

    Fátima Candeias, Educadora – Lançamento em Faro, 19.11.2016

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